O ano de 2019 foi marcado por muitas tragédias, como foi o caso do desabamento de um prédio em Fortaleza, massacre na escola de Suzano, Brumadinho e o Incêndio em hospital do Rio de Janeiro.
Esses quatros tragédias marcaram o mundo, parando o país e repercutindo no exterior.
Neste domingo, 15/12, na câmera Record, os repórteres iram mostram o outro lado dessas histórias: o dos sobreviventes. Os relatos são impressionantes de quem não pensou que não iria conseguir chegar ao fim de 2019 e passou a olhar a vida de forma diferente.
O jornalista Domingos Meirelles seguiu por três dias a rotina diária de Thalita, de 16 anos, uma das sobreviventes do crime de Brumadinho. Seu resgate, dramático, se espalhou no mundo.
Hoje em dia ela já tem motivos para sorrir. “Agora eu penso em ser atriz, de carreira e profissão”, revela.
Na capital cearense, toneladas de ferro e concretos acabaram desabando sobre os moradores de um prédio localizado em área nobre da cidade, matando nove pessoas. Algumas se salvaram por um triz. Como Gilson. “Dia 15 de outubro é a minha vida de nascido. 2019. De novo“, contou emocionado, ao relembrar a data em que quase morreu.
Yanne jamais falou com jornalistas sobre o massacre na escola de Suzano. A jovem escapou por pouco da mira dos atiradores. Nove meses depois, ela vem recuperando a confiança em si mesma. “Estou trabalho, vendendo doces, ajudando minha mãe. Porque meu sonho é a festa de 18 anos. Tenho que celebrar a vida“, conta.
Vera estava em uma maca, passando por cirurgia, quando um incêndio tomou conta de um hospital no Rio de Janeiro. Ali, 22 pessoas morreram. E ela só se salvou graças à coragem de gente muito próxima. “Meu marido tinha saído da sala de cirurgia, mas voltou às pressas. Não fosse ele e a médica, eu não estaria mais aqui”, desabafa.
Neste domingo, 15/12, o Câmera Record, apresentado por Marcos Hummel, volta a ser apresentado às 23h15, logo após o Domingo Espetacular.
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